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terça-feira, 11 de fevereiro de 2014
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Desde que eu assisti o curta de pouco mais de 17 minutos, “Eu não quero voltar sozinho”, parece que ando contando os dias para ver sua transformação em longa-metragem nos cinemas. A história é singelamente cativante, especialmente problemática e igualmente confusa, como qualquer outra história que fale sobre amor, sobre as descobertas que este sentimento causa em nós mesmos. Há 3 anos o pequeno filme está na rede, mas só há algum tempo, com o início da divulgação da história de Leonardo, Gabriel e Giovana, para as telonas, começou a ficar de fato conhecido. Se você ainda não assistiu, faça isso agora, rs.
A simples falta do “não” no título provocou em mim uma quantidade absurda de dúvidas, de possibilidades do rumo que a história pode tomar. Afinal, o tempo de cenas vai se multiplicar algumas vezes e tudo pode acontecer. Ainda mais quando estamos falando de personagens que estão naquela fase.
Leonardo (Ghilherme Lobo) e Gabriel (Fábio Audi)
Quantos tabus e maneiras diferentes de ser chamado nas ruas, você tem que enfrentar se for gay? Quantas piadinhas um adolescente cego escuta, nessa fase da vida, onde a imagem sempre parece ser o mais importante para todos? Mas, e se você for um adolescente cego, que se descobre apaixonado pelo novo colega de classe? Como sobreviver a tantos dilemas que surgem em nossa mente de uma só vez? Parece que não há resposta para tanto. Parece que não há resposta para nada! Há só confusão e nada mais.
theway

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